
TEXTO: LUCAS 7:11-17
Há aqui duas multidões. Uma multidão eufórica, feliz, seguindo a Jesus com o coração cheio de esperança, de alegria e regozijo.
Outra multidão, saindo da mesma cidade, debaixo do mesmo céu, sendo iluminada pelo mesmo sol, pisando no mesmo chão, mas tremendamente infeliz, derrotada e desesperançada, pois seguia um caixão, seguia a morte.
Todos os dias acontecem isso entre nós. - Quando nos levantamos cedo e colocamos nossos pés na rua, quando atravessamos as ruas passando por um número incontável de pessoas, temos uma certeza:
No meio dessa multidão, no meio desse cruza-cruza, em meio a esse entrar e sair, há sempre duas multidões, há sempre dois povos, HÁ SEMPRE DOIS TIPOS DE CORAÇÕES: Um coração feliz, se confrontando com um coração angustiado! Essas duas multidões estão se encontrando todos os dias.
Jesus se compadece com a viúva e disse para não chorar porque Ele sabia o que iria fazer e devolve a vida àquele que estava morto, e esse milagre provoca duas reações na multidão:
- MEDO. Tiveram medo
- GLORIFICARAM A DEUS. Pensavam que Jesus era somente mais um profeta
Só pelo milagre não dá para reconhecer que Jesus é Deus porque multidão só acompanhava Jesus à distância, não tinham intimidade com Jesus, mas os discípulos sabiam que era realmente Jesus porque andavam intimamente com Ele.
Mais importante do que o milagre que Jesus pode realizar na nossa vida é TER a sua presença na nossa vida.
A felicidade ou infelicidade das pessoas no cruzar do dia-a-dia esta sempre ligada com o ponto de referência de cada indivíduo
Três verdades:
1 – VOCÊ DEVE DECIDIR QUAL MULTIDÃO VOCÊ VAI SEGUIR
MULTIDÃO: > Ajuntamento, de ser como, todos tem a necessidade de pertencer a um grupo de pessoas e de ser aceito como ele é, ninguém quer ser ignorado, a indiferença faz mais mal do que o ódio.
Pai: > Como vpcê tem tratado o seu filho? Com indiferença?
Membro: > Como você tem tratado o visitante?
O grupo que estava seguindo a Jesus, estava seguindo a vida e o grupo que estava seguindo o caixão estava seguindo a morte.
Portanto, não basta apenas fazer parte de um grupo, é preciso saber quem é o grupo que você se relaciona, mesmo que você seja aceito pelo grupo (todos acabam ficando pelo caminho).
Grupos familiares = > É importante que seja um grupo que aceita as pessoas como elas são.
O tipo de multidão com quem você anda dirá quem você é (ou a multidão segue a
vida ou segue a morte).
Quando se está na multidão que está olhando para a morte acaba ficando igual a eles e mesmo que se sinta aceito por eles, acaba terminando como eles, sem vida.
DIGA:
“Você só tem uma vida para viver”
Se você andar com a multidão que está olhando para a vida você viverá o melhor dessa vida.
2 – A MARCA DA VIDA É A COMPAIXÃO.
V. 13 – “Vendo-a, o Senhor se compadeceu dela e lhe disse: Não chores!”
A primeira coisa que Jesus fez ao olhar aquela multidão sem esperança foi se compadecer.
“Eu não fiz essa multidão para isto”
Jesus se importou com a tragédia.
A marca da morte é o choro porque era um choro de morte de tristeza, vivemos pequenas mortes todos os dias, aquele garoto morto representa para nós nestes dias todas as circunstâncias negativas que enfrentamos nesta vida.
Se ultimamente você só chorou esse tipo de choro, então você não está vivendo.
A marca da vida é a compaixão e a alegria porque estamos olhando para Jesus.
3 – O QUE TRANSFORMA A MORTE EM VIDA É O TOQUE DE JESUS
V. 14,15 –“Chegando-se, tocou o esquife e, parando os que o conduziam, disse: Jovem, eu te mando: levanta-te! Sentou-se o que estivera morto e passou a falar; e Jesus o restituiu a sua mãe.” Tocou e o menino começou a falar, apenas um simples toque, Jesus facilita as coisas, mas o homem complica tudo, até para receber o perdão de Deus.
E da mesma maneira hoje ainda pode haver a intervenção de Jesus na sua vida, transformando aquilo que está morto em vida.
Em qual das multidões você está?
Saia da multidão errada e vá para a multidão correta, a que está olhando para a vida, para Jesus.







