Presbítero Heverton Agnelli
Mãos. Que presentes simples e impressionantes! E como não damos valor!
“Carol tocava piano como ninguém, era capaz de digitar 85 palavras por minuto, fazia doces que eram uma delicia e nem percebia o quanto suas mãos lhe eram valiosas – hoje sabe disso.
As mãos foram apenas o começo do que Carol perdeu. Quando sofreu um derrame em 1991, foi um milagre ter sobrevivido. Os médicos não acreditavam que chegasse a manhã seguinte, mas chegou. Como um ladrão na madrugada, o derrame lhe roubou quase todas as habilidades, exceto a capacidade de chorar. E foi o que ela fez, mais do que nunca.”
“Débora não tinha dúvidas de que seu marido bebia demais. Sempre que o confrontava com o problema ele ficava irado. Débora resolveu ignorar aquela situação e começou a se dedicar na criação de seu filho. Mal sabia que até esse privilégio lhe seria tirado. Numa noite de outono em 1995, o marido de Débora muito alcoolizado manuseava um revolver de forma displicente. A arma escorregou das suas mãos, disparou, e uma bala tirou a vida de seu filho.”
Quais são exatamente os limites da tolerância humana? Quais são as unidades de medida para dor, desânimo e sofrimento?
A resposta exata eu não sei, mais sei que o espírito humano pode ser surpreendente. A Bíblia é repleta de histórias de pessoas que deram a volta por cima. Que venceram o desânimo. Que superaram a dor e o sofrimento.
A grande pergunta agora é, será que é necessário você ter de passar por experiências duras para aprender a valorizar o que tem? Será que o seu desânimo não é fruto de uma vida que tem sido desperdiçada por coisas banais? (Sl 27.14).
Para refletir:
Você aceita o desânimo como algo normal em sua vida? É possível desfrutar da intimidade com Deus e estar vivendo em desânimo?
Palavra do Poderoso Deus:
Esforça-te e tende bom animo, sempre há esperança enquanto houver vida. (Cl 3.21 ; 2ºCo 4.1 ; Ef 3.13)
Mãos. Que presentes simples e impressionantes! E como não damos valor!
“Carol tocava piano como ninguém, era capaz de digitar 85 palavras por minuto, fazia doces que eram uma delicia e nem percebia o quanto suas mãos lhe eram valiosas – hoje sabe disso.
As mãos foram apenas o começo do que Carol perdeu. Quando sofreu um derrame em 1991, foi um milagre ter sobrevivido. Os médicos não acreditavam que chegasse a manhã seguinte, mas chegou. Como um ladrão na madrugada, o derrame lhe roubou quase todas as habilidades, exceto a capacidade de chorar. E foi o que ela fez, mais do que nunca.”
“Débora não tinha dúvidas de que seu marido bebia demais. Sempre que o confrontava com o problema ele ficava irado. Débora resolveu ignorar aquela situação e começou a se dedicar na criação de seu filho. Mal sabia que até esse privilégio lhe seria tirado. Numa noite de outono em 1995, o marido de Débora muito alcoolizado manuseava um revolver de forma displicente. A arma escorregou das suas mãos, disparou, e uma bala tirou a vida de seu filho.”
Quais são exatamente os limites da tolerância humana? Quais são as unidades de medida para dor, desânimo e sofrimento?
A resposta exata eu não sei, mais sei que o espírito humano pode ser surpreendente. A Bíblia é repleta de histórias de pessoas que deram a volta por cima. Que venceram o desânimo. Que superaram a dor e o sofrimento.
A grande pergunta agora é, será que é necessário você ter de passar por experiências duras para aprender a valorizar o que tem? Será que o seu desânimo não é fruto de uma vida que tem sido desperdiçada por coisas banais? (Sl 27.14).
Para refletir:
Você aceita o desânimo como algo normal em sua vida? É possível desfrutar da intimidade com Deus e estar vivendo em desânimo?
Palavra do Poderoso Deus:
Esforça-te e tende bom animo, sempre há esperança enquanto houver vida. (Cl 3.21 ; 2ºCo 4.1 ; Ef 3.13)




