Presbítero Heverton Agnelli
Com certeza você já conhece a cena. Pessoas preocupadas com as contas, pessoas aflitas no período de provas, jovens ansiosos e preocupados com o futuro, pessoas que colocam a cabeça no travesseiro, mas não conseguem dormir. É, qualquer semelhança é mera coincidência. Devemos concordar que , no que diz respeito a fazer parte da raça humana, a preocupação está incluída no pacote.
Você sente dores no estomago? Tem evitar os alimentos com medo do que pode acontecer em sua barriga? Úlceras e gastrites, doenças que afligiam no passado os velhos, hoje já tem uma vasta lista de associados, que vão desde a classe mais alta e rica até a mais baixa e pobre. Executivos, gerentes, analistas, operadores, balconistas, recepcionistas e até diaristas. Embora na função e salários não exista semelhança, existe um ponto em comum nessas pessoas, A PREOCUPAÇÃO. Alteração de humor, de paciência, de energia e de alegria, que sofre de preocupação não vive, simplesmente existe. “A preocupação é um homem velho, com a cabeça encurvada, carregando um saco de penas, pensando que é pedra pesada.” A pessoa preocupada gira em torno de especulações e possibilidades, ‘e se’e “pode ser”, enquanto insistimos nos possíveis desastres, garantimos a nossa própria infelicidade, pois há um catálogo extenso de calamidades sempre ao alcance da imaginação.
O preocupado tenta viver no futuro, e isso lhe trás dois problemas: o futuro ainda não chegou, e o futuro não lhe pertence. Não se pode fazer, e toda preocupação, grande ou pequena, não passa de uma gota d’água no oceano. O futuro é desconhecido, incontrolável e, portanto, irrelevante no que diz respeito a nossa paz de espírito. No cap. 6 de Mateus, Jesus diz por três vezes: não se preocupem.
Não se preocupem, não quer dizer, não se planejem. (Lc 14.28). Viver debaixo de um planejamento é bíblico e Jesus viveu isso.
Não se preocupem, não significa não se interessem ou não se envolvam. Há diferença entre ser despreocupado e descuidado. O cuidado realista e a ansiedade incontrolável são dois assuntes diferentes.
Para refletir:
Você conhece alguém que sofre de gastrite ou úlcera nervosa? Você se considera uma pessoa preocupada ou cautelosa?
Palavra do Poderoso Deus:
O cuidadoso focaliza o presente, o ansioso vive no futuro.O presente está diante de nós, e podemos agir. O futuro está fora de nosso alcance.
Com certeza você já conhece a cena. Pessoas preocupadas com as contas, pessoas aflitas no período de provas, jovens ansiosos e preocupados com o futuro, pessoas que colocam a cabeça no travesseiro, mas não conseguem dormir. É, qualquer semelhança é mera coincidência. Devemos concordar que , no que diz respeito a fazer parte da raça humana, a preocupação está incluída no pacote.
Você sente dores no estomago? Tem evitar os alimentos com medo do que pode acontecer em sua barriga? Úlceras e gastrites, doenças que afligiam no passado os velhos, hoje já tem uma vasta lista de associados, que vão desde a classe mais alta e rica até a mais baixa e pobre. Executivos, gerentes, analistas, operadores, balconistas, recepcionistas e até diaristas. Embora na função e salários não exista semelhança, existe um ponto em comum nessas pessoas, A PREOCUPAÇÃO. Alteração de humor, de paciência, de energia e de alegria, que sofre de preocupação não vive, simplesmente existe. “A preocupação é um homem velho, com a cabeça encurvada, carregando um saco de penas, pensando que é pedra pesada.” A pessoa preocupada gira em torno de especulações e possibilidades, ‘e se’e “pode ser”, enquanto insistimos nos possíveis desastres, garantimos a nossa própria infelicidade, pois há um catálogo extenso de calamidades sempre ao alcance da imaginação.
O preocupado tenta viver no futuro, e isso lhe trás dois problemas: o futuro ainda não chegou, e o futuro não lhe pertence. Não se pode fazer, e toda preocupação, grande ou pequena, não passa de uma gota d’água no oceano. O futuro é desconhecido, incontrolável e, portanto, irrelevante no que diz respeito a nossa paz de espírito. No cap. 6 de Mateus, Jesus diz por três vezes: não se preocupem.
Não se preocupem, não quer dizer, não se planejem. (Lc 14.28). Viver debaixo de um planejamento é bíblico e Jesus viveu isso.
Não se preocupem, não significa não se interessem ou não se envolvam. Há diferença entre ser despreocupado e descuidado. O cuidado realista e a ansiedade incontrolável são dois assuntes diferentes.
Para refletir:
Você conhece alguém que sofre de gastrite ou úlcera nervosa? Você se considera uma pessoa preocupada ou cautelosa?
Palavra do Poderoso Deus:
O cuidadoso focaliza o presente, o ansioso vive no futuro.O presente está diante de nós, e podemos agir. O futuro está fora de nosso alcance.
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